segunda-feira, 25 de julho de 2016

Rodada do Futebol, Pedaladas, Tochas olímpicas....



Cara Tocha cara... 

A Tocha Olímpica de 2 mil reais está rodando quase 200 mil quilômetros em solo nacional. É um tal de junta gente daqui, junta gente dali e escolta com pessoas, bicicletas, carros e motos, e transmissão ao vivo de TV.  Enfim, tudo para que o país "acorde" para o evento mais importante do esporte mundial. É assim aqui e foi assim em todos os outros países que sediaram os Jogos Olímpicos.  A escolha dos carregadores da tal chama olímpica é um dos fatores estranhos para a maioria de nós. Jornalistas, sejam da editoria de esportes ou não, ok, pois muitos são ou foram atletas e colaboram como profissionais de divulgação da notícia e do esporte. Atletas e ex-atletas, ok, também. Óbvio. E gente do povo que sua e suou para deixar suas contas em ordem, para que os impostos fossem arrecadados e ajudassem nas práticas desportivas e mesmo na realização dos jogos.  MAS, depois dessas duas 'categorias' de pessoas, vem o show de celebridades, subcelebridades e zerocelebridades(da música, TV, empresariado, etc). Ainda dentre as empresas, também seria OK, já que muitas contribuem com patrocínios para atletas, confederações e na divulgação através da mídia.  Fora as imagens bonitas da primeira turma, o resto é show de tombos, gente tentando apagar a velinha (a tocha), gente protestando contra a Dilma, contra o Temer.  Gente reclamando dos jogos. Enfim. Ontem em São Paulo, vaias da multidão que se encontrava no templo do esporte, o  Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu.  Isso porque em vez de atletas e desportistas, deram a pequena pira de 2 mil reais para ser carregada na hora e posteriormente para sua casa, nas mãos do 'fantástico' Luan Santana....  vaias. E segue o féretro, digo, segue a chama!.

Rodada do Brasileirão

Têm muita história de choro pra contar, no entanto, vamos deixar aqui o registro de quatro partidas deste final de semana. Grêmio e São Paulo, com a vitória do Grêmio, mas que teve objeto voador identificado (bola que veio da arquibancada) quase causando estragos para o resultado do jogo. Veja a matéria:
http://www.lance.com.br/brasileirao/valdivia.html

Vitória e Santos, com vitória do Santos (desculpe-me o trocadilho acidental), com placar final 2 x 3.   Acontece que no segundo gol do Peixe, o juizão pisou na bola, perdeu o próprio cartão amarelo e validou um lance que culminou no gol, porém, sem seguir a regra do jogo.  Ao aplicar o cartão amarelo num jogador do Vitória, parou o jogo. E o mesmo só pode recomeçar quando o árbitro autorizar com o sinal do apito. Está na regra. Não soou o apito e o Santos fez o gol. Muito choro e lamentação, mas acabou validado.

http://sportv.globo.com/site/programas/troca-de-passes/noticia/2016/07/analistas-discordam-de-reclamacao-do-vitoria-sobre-segundo-gol-do-santos.html


A Macaca, apelido da Ponte Preta de Campinas, foi operada dentro da própria casa, ao receber o Internacional de Porto Alegre. Duas penalidades máximas claras não marcadas e um gol legítimo não assinalados. Um absurdo que mereceu não apenas muita choradeira na zona mista, nos vestiários, mas que irá render um bocado nos programas de rádio e tv, bem como em qualquer resenha de amigos do futebol.  
http://www.lance.com.br/brasileirao/valdivia.html





E o Corinthians, mais uma vez, ajudado pela arbitragem...


 Teria perdido o goleiro e provavelmente o jogo, com um a menos em campo. Jogando contra o Figueirense na sua própria Arena, conseguiu apenas empatar com o time de Santa Catarina. O goleiro Cássio fez uma jogada bizarra contra o atacante Dodô e deveria ter sido expulso. O juizão deu apenas o amarelo. Veja a imagem e tire sua própria conclusão.   Segue a bola!




 O Ciclismo também teve seus dias de bizarrices na Volta da França. 


O inglês Cris Froome conquistou merecidamente o Tour de France 2016. Tricampeonato. Mas nunca antes na história desse evento teve tanta confusão. O maior e mais visto evento do planeta do pedal apresentou tombos causados pela própria escolta da organização, por torcedores-invasores de pista, congestionamentos gerados por pórtico de publicidade, momentos de raiva e choro pro problemas na bicicleta e ciclista competindo SEM a bicicleta (talvez o lance mais bizarro de toda a competição). Coisa de louco.... E pensar que isso tudo acontece num megaevento milionário do esporte mundial.... Meses antes, continua se arrastando estudos para comprovar que ciclistas usaram o 'doping mecânico'.  Um pequeno motor instalado nos eixos traseiros das incríveis e leves bikes de competição, teria (ou estaria) ajudando a 'empurrar' as magrelas ladeira acima, descansando as pernas dos atletas (xiii...  chamamos os ciclistas de atletas, de propósito, só para provocar o amigo e leitor, jornalista George Panara)...   Segue a roda!