Burrice em dobro

Agora não adianta chorar. Os (maus) palmeirenses que estiveram no Couto Pereira em Curitiba, acenderam seus sinalizadores da burrice. Depois de o jogo ficar parado, nos acréscimos, o Coritiba empata. Final 2 x 2.   Hoje foi a vez da Croácia observar seus fãs fazerem a mesmíssima bobagem. Aos 45 do  segundo tempo, quando a seleção croata vencia por 2 x 1 a República Checa, os "espertos" acenderam os mesmos sinalizadores da burrice. Além disso, ainda jogaram para dentro de campo, piorando um pouco o cenário. Partida interrompida e no reinício, dentro dos acréscimos, bingo, os Thecos empatam. Incrivelmente terminou no mesmo placar 2 x 2.

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/06/17/croacia-x-republica-tcheca-e-interrompido-por-sinalizadores-no-campo.htm

Como o jornalismo demite um técnico...

Luiz Carlos Jr indignado, contrariado, cara amarrada e dizendo: tem de zerar o futebol brasileiro. Desse modo o narrador do SporTV surgiu em tela no final da partida onde o Peru eliminou o Brasil da Copa América, ainda na primeira fase da competição.

Galvão Bueno fez editorial em frente ao hotel onde a seleção estava hospedada, detonando Dunga, comissão técnica, planejamento, tudo.

Terça-feira: Dunga e Cia fora!


http://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2016/06/13/galvao-bueno-detona-brasil-apos-eliminacao-um-vexame/

Quando a visão fica nublada, não dá pra enxergar. As demissões de Dunga e Cia

Depois de uma série de confusões com imprensa, convocações desastrosas, nítida falta de coordenação de ações, falta de ordenamento tático e pouca habilidade política para lidar com o estrelismo (exagerado em muitos casos) dos atuais jogadores profissionais de futebol e resultados pífios nas elimitórias para a Copa da Rússia 2018, bem como na eliminação precoce e por "assalto à mão armada de RuiDiaz do Perú", é bem verdade, acho interessante analisar a postura do Gilmar Rinaldi, no discurso à imprensa, dias antes da reunião da última terça que selou definitivamente esse trabalho desenvolvido à frente das seleções (base e principal).  O cara se sente vitorioso, diante desse conjunto de derrotas. E esse é o maior indicativo que estávamos sendo guiados por cegos organizacionais e de técnica e tática do futebol. O problema é mais em cima, na verdade. E é o mesmo. Faltam executivos PROFISSIONAIS na direção da organização do futebol brasileiro (e no mundo, de modo geral).  Gente de marketing. Gente de comunicação corporativa. Gente de Administração empresarial. Gente de Economia de negócios. Gente de leis. Gente de Psicologia.  Gente de técnica e tática. E alguns dirigentes dignos, atrás da mesa e à beira do campo.  O negócio futebol, milionário, continua se confundindo com um jogo amador. Falta visão. Falta ação efetiva. E não adianta trocar técnico e comissão...


http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/06/13/gilmar-rinaldi-defende-dunga-e-nega-chance-de-demissao-em-reuniao-na-terca.htm 

Não é só no futebol. Mundo profissional fala mais alto do que o "amor à pátria"

Será que vivemos um momento de transição para o que sonhou, ou melhor dizendo, imaginou, John Lenon?  Um mundo sem bandeiras, sem fronteiras?   Me parece que é o antigo sonho de defender o país de nascimento já não é mais um repertório de atletas profissionais. Além de recusarem por conta própria em diversas ocasiões as convocações para seus selecionados (isso não é exclusividade de brasileiros...), seus contratos profissionais contém cláusulas restritivas nesse sentido. Afinal, os são seus clubes-times que pagam seus normalmente astronômicos salários para que os fãs tenham o melhor em quadra, em campo, nas águas... onde for.  E as confederações sequer pagam os salários ou seguros durante o período em que o atleta fica à disposição de sua pátria..  Acho que não está tão difícil de entender. MAS, para mim e para um grupo grande de profissionais de imprensa e a você, apreciador do esporte, é complexo e soa muito ruim quando um atleta convocado gasta páginas e páginas de texto para explicar o porque nega a sua convocação. Em contrapartida, muitos outros estão se naturalizando em outros países, por falta de oportunidade nos selecionados de suas pátrias de nascença.  Complexo....

http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/10/brasileiro-dos-bulls-pede-dispensa-e-ficara-fora-da-rio-16.htm

Num esporte coletivo onde não há contato físico.... como pode ter esse destempero?

O baseball é um dos esportes mais complexos de serem entendidos e jogados. O fato é que nos Estados Unidos, Canadá, México e Japão, os caras nascem e crescem sonhando com os campos, brincam de catcher (pegar bola com as luvas especiais), rebotes (com os tacos mais sofisticados do planeta) e conquistas "casinhas" (bases). Daí o nome, BaseBall (em português, Beisebol).

Os times têm defensores, atacantes, corredores, pegadores (não são "biels"...rs).  E gente pra caramba dentro de campo. MAS não é um esporte de contato físico. Ninguém bloqueia ninguém, empurra, puxa, etc.  MAS, não é incomum que confusões aconteçam. E foi assim numa partida recentemente disputada na terra do Tio Sam.  Uma bola jogada sobre o corpo do adversário ou um taco atirado longe, são sinais de provocação (interpretados desse modo), mas não deveriam causar tanto estresse e que acaba chegando na agressão física. De baseball ao boxe...

http://esportes.estadao.com.br/noticias/geral,beisebol-norte-americano-e-marcado-por-briga-generalizada,10000051493

Rodada com muitas histórias interessantes

Rodada do brasileirão teve lances muito interessantes. Trânsito paulistano tira o Vitória da cerimônia de abertura do jogo contra o São Paulo. O time baiano perdeu a hora e o jogo. No sul, o Palmeiras perdeu um jogo ganho (é evidente que se trata de exagero de expressão) para a sua própria torcida, que fez bonito em lotar os 4 mil lugares destinado aos visitantes no Couto Pereira e acabou fazendo muito feio no uso de sinalizadores luminosos(que são ilegais). O Santos depois de anos, finalmente dormiu em quarto... E o Corinthians pós-Tite perdeu para o Flu em Brasília...

http://tv.uol/14hZ2