sexta-feira, 17 de junho de 2016

Não é só no futebol. Mundo profissional fala mais alto do que o "amor à pátria"

Será que vivemos um momento de transição para o que sonhou, ou melhor dizendo, imaginou, John Lenon?  Um mundo sem bandeiras, sem fronteiras?   Me parece que é o antigo sonho de defender o país de nascimento já não é mais um repertório de atletas profissionais. Além de recusarem por conta própria em diversas ocasiões as convocações para seus selecionados (isso não é exclusividade de brasileiros...), seus contratos profissionais contém cláusulas restritivas nesse sentido. Afinal, os são seus clubes-times que pagam seus normalmente astronômicos salários para que os fãs tenham o melhor em quadra, em campo, nas águas... onde for.  E as confederações sequer pagam os salários ou seguros durante o período em que o atleta fica à disposição de sua pátria..  Acho que não está tão difícil de entender. MAS, para mim e para um grupo grande de profissionais de imprensa e a você, apreciador do esporte, é complexo e soa muito ruim quando um atleta convocado gasta páginas e páginas de texto para explicar o porque nega a sua convocação. Em contrapartida, muitos outros estão se naturalizando em outros países, por falta de oportunidade nos selecionados de suas pátrias de nascença.  Complexo....

http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/10/brasileiro-dos-bulls-pede-dispensa-e-ficara-fora-da-rio-16.htm

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